Sagrados E Malditos
11 Feb 2018 20:02
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É aí que entram os gatos. Os gatos selvagens africanos (Felis silvestris catus) que conseguiam se aproximar dos homens sem terror conseguiam mais comida e se reproduziam mais. Nascia assim a maneira doméstica do animal, chamada cientificamente de Felis silvestris libyca. Esse animal, mais dócil, se espalhou pelo mundo a bordo de navios mercantes e expedições colonizadoras. Encantou monges budistas no Japão e bárbaros vikings. Em abundantes desses lugares, o gato foi muito mais que um animal doméstico. Obteve status divino, símbolo de interessante sorte ou representante das trevas. De fato, está comprovado que eles executam bem aos seres humanos. Só que vivos. "Estudos recentes notabilizam que afagar um animal doméstico, como o gato, abaixa a pressão nas artérias, o que faz com que eles sejam recomendados como uma companhia para hipertensos", reitera o veterinário Archivaldo Reche. O misticismo ao redor dos gatos não é coisa do passado. Felizmente, o cão é apto de trabalhar sozinho, o que possibilitou a alguns dos novos caçadores preservar um exemplar. Contudo, vários preferiram o Pointer Inglês, que era mais especializado pela função. Como repercussão, o Ponteiro Inglês começou a substituir o seu homólogo francês na maior parte da França. Havia uma parte da França onde o Ponteiro Inglês nunca substituiu o Braque Français: nas regiões sudoeste da Gasconha e os Pireneus. Até o fim dos anos 1800, havia só um tipo de Braque Français. Não obstante, o acréscimo da urbanização levou a população desejar um cão pequeno, que pudesse viver na cidade e caçar nos fins de semanas. Caçadores dos Pirineus começaram a cruzar Braque Français com pequenas raças de aponte e farejadoras. Esta variedade menor foi chamada Braque Français (Pirinéus).Esta explicação é bem parecido ao moderno Braque Français. Com o tempo a raça provou ser bastante influente em toda a França e países vizinhos. Caçadores franceses passaram a cruzar o Braque Français com cães locais para desenvolver novas raças de aponte. A maioria obteve o nome da região de origem, como Braque Saint-Germain e Braque du Bourbonnais. O cão também foi importado pra Alemanha, onde se acredita ter influenciado fortemente no desenvolvimento de raças apontadoras alemãs.Mas, após o surgimento do Braque Français, logo o cão ficou conhecido em toda a França até o fim do século XVII. Uma das primeiras especificações da raça foi fornecida por um caçador francês chamado Selincourt. Ele ilustrou um cão de aponte muito popular por todo a estado em 1683, citando que era: "Grande, fortemente montado, de cabeça larga com orelhas compridas, focinho quadrado, nariz extenso, lábios pendurados e um casaco marrom e branco".Aos 11 anos, Raquel Bertasi é a voluntária mais jovem do projeto. Foi ela quem batizou Lucky (sortuda, em inglês). Adoro tomar conta dos bichinhos", diz. Só não venho quando tenho prova na segunda-feira." Desde outubro do ano anterior, 243 doações foram realizadas pela feira. Sábados e domingos, das 11h às 18h. Rua Alcântara Machado, 4360, Belém. Taxa de adoção: Sessenta reais. Há pouco mais de um ano entrou em atividade a lei estadual que proíbe o sacrifício de cães e gatos sadios em canis públicos.Outro gato que ela tem, Tommy, também faz suas incursões pela piscina. Sua dona diz que, desde filhote, a gata não foge de água. Quando ela era pequena, a gente dava banhos nelas e ela nunca fugia. Neste instante, nós temos uma piscina e ela está a todo o momento lá por perto.Atenção redobrada impedirá complicações que conseguem afetar tanto os pets como seus donos. A princípio, tenha em mente que imensos filhotes virão de uma vez, e é necessário espaço e tempo para cuidar deles, porque, em vários casos, há quem abandone os animaizinhos por não ter condições de acolhê-los. Dessa maneira, caso você não tenha condições de cuidar da ninhada toda, impossibilite o cruzamento e castre seu animal, impedindo que ele dê cria ou saiba anteriormente qual destino terá os filhotes. Jamais abandone um animal, deste jeito se você optar pela doação, garanta que eles serão amados e bem cuidados por uma pessoa de confiança.RGA do bichinho. Para emocionar os visitantes ainda indecisos, os funcionários organizaram um desfile especial. Vestidos com roupas de inverno, os cachorros atravessavam uma passarela, enquanto eram fotografados e acariciados por potenciais futuros donos. Ao mesmo tempo, um locutor contava a história do animal e falava suas características principais. Com apenas 10 anos, Enzo Gabriel Teixeira neste momento se engrandecia de ter salvo a existência da gata "Belinha", que tem menos de dois meses.Um par de placas adanais nos machos Nos Estados unidos, em 2007, um gatinho aparentemente comum intrigou a comunidade médica. Oscar tinha um dom: prever a morte dos pacientes com doenças degenerativas da clínica Steere House, onde vive. A todo o momento que visitava um dos internos, a família era informada que o pior estava por vir. Segundo seus cuidadores, foram nada menos que cinquenta acertos. Algumas das raças ancestrais foram extintas, porém criadores conseguiram reproduzir e preservar algumas fazendo cruzamentos com novas raças - e só desse modo diversas delas foram registradas. Hoje a maior quantidade dos gatos de avenida do Japão tem o rabo curto. Diz a lenda que foi porque um decreto no século dezessete que obrigou os japoneses a soltarem seus gatos. O motivo: aumentar a população de gatos de rua pra combater roedores que matavam o bicho-da-seda.
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